No vale, onde as tristes
almas cruas,
correm, no fio das
pedras nuas,
reclamam o vil destino
escolhido
Tentam por derradeiro o
mensageiro encontrar
Lembram dos pesadelos
que as alimentam
Pois, noite inteira
resposta não há
Gritam, esperando dos
ecos,
o caminho escondido
mostrar
E colhem dos rios, suas
águas sujas,
Esquecendo das vidas, vividas,
perdidas
Por alguns sentimentos
vulgar.
niterói.rj | 2010
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